Este segundo dia do I Seminário de Comunicação dos Bispos do Brasil (SECOBB) teve início às 7h desta quarta-feira, 13 de julho, na Casa de Retiros do Sumaré, no Rio de Janeiro, com a Celebração da Santa Missa com Laudes, presidida pelo presidente do Pontifício Conselho para as Comunicações, Dom Cláudio Maria Celli.
Durante a homilia, Dom Celli, ao refletir sobre o evangelho, chamou a atenção para o texto que afirma que nos locais onde Jesus mais realizou milagres não havia conversão - o que, segundo ele, pode, de certa forma, também ser considerado como “um fracasso na comunicação”.
- Jesus enfrentou as mesmas dificuldades porque o mistério do anúncio, o mistério da conversão está nas mãos de Deus, lembrou o presidente do Pontifício Conselho para as Comunicações.
Conforme o Bispo, “o amor entre o Pai, o Filho e o Espírito Santo é a comunicação”. E a missão da Igreja é justamente ser fiel a esse anúncio.
- Nossa comunicação é levar adiante essa comunicação intertrinitária, fazer com que os homens e mulheres de hoje participem deste diálogo inefável entre Pai, Filho e Espírito Santo, destacou.
Dom Celli também explicou que “A Igreja sem comunicação não é Igreja”, já que essa comunicação do amor é intrínseca ao seu chamado. Com sabedoria, o Bispo fez questão de lembrar que a comunicação deste amor ultrapassa as palavras, citando como exemplo o Beato João Paulo II:
- Em sua última aparição pública, o então Papa João Paulo II, mesmo sem conseguir dizer uma palavra, fez uma comunicação profunda pelos olhos e rosto, recordou.
O presidente do Pontifício Conselho para as Comunicações convidou cada um dos Bispos presentes, que representam toda a Igreja no Brasil, a, como o Papa Bento XVI - que recentemente twittou e inaugurou o novo site do Vaticano - serem abertos às novas tecnologias, manifestando o desejo de se comunicarem com os homens de hoje, numa atitude de diálogo religioso.
- Que haja a descoberta de como se aproximar de uma realidade nova, para ver como essas novas tecnologias estão a serviço da evangelização, finalizou Dom Celli.
Durante a homilia, Dom Celli, ao refletir sobre o evangelho, chamou a atenção para o texto que afirma que nos locais onde Jesus mais realizou milagres não havia conversão - o que, segundo ele, pode, de certa forma, também ser considerado como “um fracasso na comunicação”.
- Jesus enfrentou as mesmas dificuldades porque o mistério do anúncio, o mistério da conversão está nas mãos de Deus, lembrou o presidente do Pontifício Conselho para as Comunicações.
Conforme o Bispo, “o amor entre o Pai, o Filho e o Espírito Santo é a comunicação”. E a missão da Igreja é justamente ser fiel a esse anúncio.
- Nossa comunicação é levar adiante essa comunicação intertrinitária, fazer com que os homens e mulheres de hoje participem deste diálogo inefável entre Pai, Filho e Espírito Santo, destacou.
Dom Celli também explicou que “A Igreja sem comunicação não é Igreja”, já que essa comunicação do amor é intrínseca ao seu chamado. Com sabedoria, o Bispo fez questão de lembrar que a comunicação deste amor ultrapassa as palavras, citando como exemplo o Beato João Paulo II:
- Em sua última aparição pública, o então Papa João Paulo II, mesmo sem conseguir dizer uma palavra, fez uma comunicação profunda pelos olhos e rosto, recordou.
O presidente do Pontifício Conselho para as Comunicações convidou cada um dos Bispos presentes, que representam toda a Igreja no Brasil, a, como o Papa Bento XVI - que recentemente twittou e inaugurou o novo site do Vaticano - serem abertos às novas tecnologias, manifestando o desejo de se comunicarem com os homens de hoje, numa atitude de diálogo religioso.
- Que haja a descoberta de como se aproximar de uma realidade nova, para ver como essas novas tecnologias estão a serviço da evangelização, finalizou Dom Celli.
Arquidiocese do Rio.
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