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20 de abril de 2012

Fidelidade à Igreja


Um amor incondicional à Igreja e fidelidade ao ministério petrino do Papa. Essas duas características do ministério episcopal de Dom Orani ficam evidentes a todos quantos dele se aproximam.

Em suas pregações e artigos não se cansa de afirmar que a Igreja está apoiada sobre a rocha, que é o próprio Cristo, e sobre a Pedra, que é a fé do apóstolo Pedro e de seus sucessores, hoje o Papa Bento XVI.

— As portas do inferno, mesmo quando se manifestaram com violência contra nós, não prevalecem. A promessa de Cristo é realizada em sua plenitude. A história de Pedro, no início fraco, arrogante e com medo, se tornou depois corajoso e sem medo de dizer a verdade e a morrer como testemunho da sua fidelidade a Cristo, se tornou substancialmente a história de nossa Igreja e de muitos cristãos, afirmou em seu artigo por ocasião da Solenidade de Pedro e Paulo.

Atento a tudo o que diz e fala o Papa, Dom Orani conduz o rebanho que Deus o confiou no seguimento seguro dos passos de Pedro. Foi com esse compromisso que em 2009-2010 desenvolveu na arquidiocese as atividades do Ano Sacerdotal.

No momento em que o Papa vivia um tempo difícil de perseguição pela mídia e por alguns setores da sociedade, que colocavam sobre os seus ombros os pecados cometidos pelo clero em alguns países, convocou um ato de apoio, solidariedade e oração ao ministério de Bento XVI. Sob a sua presidência, no dia 16 de maio de 2010, na Igreja Nossa Senhora do Carmo da Antiga Sé, reuniu padres, religiosos e fiéis, membros de pastorais, movimentos, novas comunidades e associações.

Na ocasião, afirmou:

— O Papa é, para nós, uma autoridade indiscutível, certa, segura, infalível. Queremos unir-nos visivelmente ao redor de Bento XVI, como filhos junto ao pai, desejosos de segui-lo, exprimindo afeto e gratidão pela sua paixão por Cristo e pela humanidade inteira.

É com esse mesmo espírito que Dom Orani agora conduz a Arquidiocese do Rio rumo ao Ano da Fé e à Jornada Mundial da Juventude Rio2013. Na Cidade Maravilhosa, o Papa poderá experimentar pessoalmente do amor e carinho dessa Igreja particular.



Um sacerdócio fecundo pela unidade

 Portador de boas notícias, Dom Orani vive o seu sacerdócio como testemunha próxima e alegre


 de Cristo, o sumo e eterno sacerdote, permeando suas ações por toda a arquidiocese. Como bom pastor, preocupado com o rebanho confiado, é incansável na busca da unidade. Os gestos e ensinamentos cheios de humanidade refletem a dialética de sua própria vida, consumida no cotidiano de um fecundo ministério.

— Ele que chegou de maneira silenciosa, e seu ministério está sendo uma surpresa. A sua presença nas comunidades, em todos os segmentos da arquidiocese, traz a renovação da esperança. A cada dia, vem mostrando a imagem de um pastor dedicado, presente, solidário. É uma pessoa simples, mas contundente em seus ensinamentos e nas ações junto com o clero e o povo de Deus. Sua presença traz segurança, a certeza de um pastor que está cumprindo o mandato de conduzir o rebanho confiado, Padre Henrique Jorge Diegues, vigário episcopal do Vicariato Sul

— Não temos em Dom Orani um discurso de ofensas, de acusações, mas um pastor com gestos e palavras que transmitem a certeza da paz e do diálogo. A dimensão de seu perfil reflete em seu trabalho pastoral, através das diferentes frentes que integram o universo de sua missão. A sua maior preocupação é com a manutenção da dignidade da pessoa humana. Mais que vigia da fé, ele é pai, até mesmo de quem não se considera filho. A Igreja e a cidade do Rio de Janeiro ganharam muito com sua presença. Pastor eficiente, vem promovendo uma verdadeira “pacificação” espiritual, procurando resolver conflitos, diferenças, ensinando que todos somos irmãos, formamos um mesmo corpo, somos um, Cônego Marcos William Bernardo, vigário episcopal do Vicariato para a Comunicação Social

— O sacerdócio de Dom Orani é voltado inteiramente para fazer a vontade de Deus. Pastor dedicado, é muito próximo dos padres, seus diretos colaboradores. Ele é um sinal, que faz a diferença. Através da amizade, da proximidade, da acolhida, está sempre disponível para todos. Seus gestos fazem jus ao seu lema episcopal, onde procura ser um em todos. Para nós, é uma alegria tê-lo como pastor e pai, Padre Alex Siqueira, vigário episcopal do Vicariato Leopoldina

— Dom Orani é um exemplo de sacerdote para a juventude! Não há jovem que não veja em seu olhar o amor pela juventude. Seu testemunho durante estes três anos não renovou apenas os jovens, como também toda a Igreja do Rio! Stephania Figueiredo, do Sodalício de Vida Cristã.

— O sacerdócio de Dom Orani e o serviço bem compreendido no episódio da última ceia, quando o bom Jesus lavou os pés de seus discípulos. Pude presenciar quando uma vez um homem público da sociedade carioca perguntou a ele que nome poderia dar ao seu governo como arcebispo na Arquidiocese do Rio. Ele respondeu com aquela simplicidade que lhe é natural, numa só palavra: serviço. Esta palavra do pastor me fez entender o coração de Jesus Cristo, que outra coisa não fez senão servir o homem e sua vida integralmente, e também como deve agir quem se diz ser discípulo de Cristo. Padre Silmar Alves Fernandes, procurador da Mitra e pároco da Paróquia Santa Teresa de Jesus

—Desde que chegou em nossa arquidiocese, há três anos, Dom Orani tem sido para o seminário e o clero, um verdadeiro exemplo de sacerdócio e sacrifício, pelo exercício de seu ministério e exemplo de vida. Incansável pastor, tem percorrido o Rio de Janeiro, levando a Boa Nova do Evangelho e anunciando a verdade de Jesus Cristo ao rebanho carioca. Louvamos a Deus por nos ter concedido tão exímio pastor, e rogamos para que Ele o fortaleça nessa missão tão árdua. Diácono Thiago Azevedo Pereira, do Seminário de São José.

— Trabalhar com o arcebispo no ofício de cerimoniário é uma grande responsabilidade e também uma honra. Nós, que aspiramos ao sacerdócio, muito aprendemos com o seu jeito próprio de ser, com sua dedicação. Procura passar a força da fé e da esperança, ensinando que as dificuldades não devem atrapalhar em nada a vida de fé, porque nunca é a última palavra. Exímio pastor, nunca reclama de nada. A sua santidade tem tocado corações. Seminarista Márcio Luiz Helsink, estudante de teologia no Seminário de São José

Fonte: Arquidiocese

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